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Uma aventura no PETAR

Uma aventura no PETAR

Entre 12 e 15 de maio, os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental viveram experiências diferentes no município de Iporanga, região que abriga o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira — PETAR. No local, realizaram diversos estudos geográficos sobre a fauna, a flora, os recursos minerais, o clima, as formações das cavernas e os espeleotemas. A experiência foi mesmo empolgante, conforme se pôde constatar em trechos do diário de viagem dos alunos Giberto Athie Saito e Pedro Augusto da Cunha Sarto, transcritos abaixo:
“Antes mesmo de chegarmos ao hotel, almoçamos em um ótimo restaurante local e fomos para o nosso primeiro contato com as cavernas: A Caverna do Diabo. Realmente é muito bela e rica em espeleotemas de diversos tipos!!! Nela, se olharmos para o teto, parece vermos o chão cheio de estalagmites, o que, na verdade, são as estalactites do teto. Incrível!!! Após essa incrível e magnífica experiência, finalmente chegamos ao hotel. Depois de receber algumas instruções, jantamos e assistimos a uma palestra do biólogo e monitor Kapa, sobre a região e a Mata Atlântica. No quarto, ficamos conversando e rindo demais. Ficar com amigos em um quarto de excursão... Foi realmente muito engraçado.
No dia 13, acordamos cedo e fomos à Caverna Santana e à Caverna do Couto. Que aventura! Adoramos!!! A primeira é muito interessante e exuberante! Nela, percebemos várias formações que deram asas à nossa imaginação, pois permitiram identificar várias imagens sugestivas. Incrivelmente incrível!!!
Já a segunda é diferente da Santana: além de bem mais nova, possui formação rochosa sem espeleotemas , nem mesmos buracos, curvas e diversos caminhos. É apenas um corredor gigante e espaçoso, cheio de pedras; uma caverna para viver uma experiência magnífica. Lá, também tentamos fazer fogo com pedras magmáticas e andar na completa escuridão, duas das mais interessantes aventuras que já vivemos até hoje.
E não somente dentro da caverna tinha diversão e aventura! Fomos também à cachoeira do Couto, lugar perfeito para se molhar e se refrescar, mesmo a água estando um gelo... Uuuuuuh!!
Nesse dia, visitamos também a reserva Betary. Todos cansados, porém mais uma experiência única como todas até agora. Vimos espécies de anfíbios, répteis, aracnídeos ... muito peculiares e curiosas. Ah, não podemos esquecer de mencionar os cogumelos bioluminescentes e as rochas florescentes. Que coisa linda!!! Achamos ‘top’ demais.
No hotel, teve uma gincana e, no quarto, momentos, novamente, muito, muito e muito engraçados!
No dia 14, fomos a duas cavernas: Alambari de Baixo e Ouro Grosso. Da primeira, saímos encharcados e e aprendemos sobre três sentidos: olfato, audição, tato os mais utilizados pelos animais dentro das cavernas. Depois, visitamos a Ouro Grosso, uma caverna aparentemente um pouco menor, e mais estreita. No final dela, encontramos uma cachoeira, na qual mergulhamos. Valeu muito a pena! Foi sensacional! Sem contar os vários capotes que a turma levou!
Depois desse cansativo e emocionante dia, chegamos ao hotel e fomos tomar banho e jantar. Em seguida, participamos de uma gincana! Eba!! A gincana foi excitante e particularmente a adoramos. Participaram três grupos: 8º A, B e C; quem acabou ganhando foi o 8º A, no caso, a nossa turma.
No dia 15, acordamos bem animados, mas, ao mesmo tempo, um pouco tristes, pois estávamos indo embora! Porém a animação foi maior devido à grande aventura do ‘boiacross’, que, sabíamos, ia ser inesquecível. Todos estavam empolgadíssimos.
Após o café da manhã, pegamos as boias, nos equipamos e ... ‘Partiu’!!!!! A água estava supergelada, mas não era isso que ia estragar o passeio. Explicaram sobre tudo e caímos na água, um querendo derrubar o outro; o rio não era fundo, então dava para fazer algumas brincadeiras. Foi muito engraçado e, em alguns momentos, ‘cascamos o bico’!
Saímos da água e retornamos à pousada na caçamba de um caminhão. Chegando ao hotel, corremos a tomar banho e pegar as malas. Infelizmente, estávamos terminando essa inesquecível viagem para retornar a Piracicaba. A viagem ao PETAR realmente foi incrível e a maioria dos alunos sempre se lembrará da aventura que vivemos!”

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