É só pensar em festa junina que a garotada fica agitada! A animação já começa nos ensaios, passo daqui, passo dali, pisão daqui... opa, mas é assim mesmo. No grande dia da Festança, dia 18 de junho, aí a empolgação atingiu o auge, todos reunidos com trajes típicos, chapéu de palha, vestidos de chita, muito xadrez, que, com os enfeites da festa e as barracas, deram um toque especial para essa grande confraternização.
Muitos caipirinhas andando de lá para cá, com suas famílias, com direito a tudo que merecem, muitos quitutes, como cuscuz, uma variedade de pratos com milho verde, pastel, espetinhos, pizza, tapioca, batata fritas, cachorro quente, pipoca, doces, muitos doces.
Atrações não faltaram, além das tradicionais danças de quadrilhas e do festejo das crianças da Educação Infantil, do G1 ao G5, do Fundamental I, do 1º ao 5º ano, contou, ainda, com as duas tradicionais saideiras, dos alunos do 9º ano que invadiram o ginásio mostrando que são “bão no bailar” e do 3º do Ensino Médio que são “bão no bagunçar”. “CavaleirAs” daqui... “damOs dali”.... balanceio.... túnel....” tudo divertido e invertido, as “muié” de “home” e os “home” de “muié”... que dança mais esquisita!!!
Mas não parou por aí, muitas atividades divertiram a “caipirada”. Pescaria, touro mecânico, cama elástica, piscina de bolinha, boca do caipira, bolinha de gude, bola à rede e várias outras brincadeiras espalhadas pela festança que recebeu cerca de duas mil pessoas. A confraternização começou no final da manhã e continuou, sem perder o fôlego, até o início da noite. Assim foi a celebração da Festa Junina, uma tradição cultural brasileira, com festejos que alegram a todos.
“É uma das festas mais esperadas, uma confraternização entre as famílias. É muito gostosa, bem organizada. A gente sempre comenta que é a melhor festa da cidade”, disse Lizandra. “Uma grande confraternização entre os pais dos alunos, que a criançada adora”, completou Marlon. “A Laura estava empolgada, ela chegava da escola contando sobre o ensaio, com grande expectativa de esse dia chegar”, diz a avó de Laura, D. Rosa, orgulhosa da neta.
