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Canto do Livre Querer promove Oficina de Origami

Canto do Livre Querer promove Oficina de Origami

O CLQ ofereceu, em setembro e outubro, uma oficina de Origami, ministrada pelo professor Oséias Mingati, para os alunos do 9º ano, com aulas semanais de uma hora de duração, totalizando 12 encontros.

Origami é uma arte japonesa, também conhecida como dobradura, que, por meio de dobras de papel, cuja confecção envolve conhecimentos da Matemática, cria objetos de decoração, bichinhos e brinquedos.

Além de ensinar a arte origami, a Oficina teve, como objetivo, instrumentalizar os alunos a socializar esse aprendizado no trabalho voluntário, nos próximos anos, por meio do Canto do Livre Querer, junto aos idosos e às crianças das instituições assistidas.

Finalizando os trabalhos da oficina, os alunos participantes fizeram dois trabalhos no Centro de Reabilitação de Piracicaba- CRP, nos dias 20 e 27 de outubro. Orientados pelo professor Oséias, ensinaram dobraduras para a confecção de móbiles e também de um brinquedo para a distração do público. As crianças e os adolescentes da Instituição ficaram bem envolvidos e empolgados com a tarefa.

“Participar das aulas de Origami foi uma experiência que me trouxe mais paciência e persistência, duas posturas fundamentais que levarei para sempre comigo. A experiência de irmos ao Centro de Reabilitação foi maravilhosa, pois pudemos não só ter contato com as crianças, mas também passar-lhes nosso conhecimento. Enfim, o Origami é uma arte que aproxima e une as pessoas. Aprender um pouco disso foi uma oportunidade muito boa!” diz Marília Vicentin, do 9º ano A

“A oficina de Origami oferecida pelas alunas e pelo professor do Oséias foi de grande valor para os meus alunos, pois puderam vivenciar a arte de transformar o papel em possibilidades variadíssimas. Ao longo da oficina, era fácil notar o rosto surpreso com as transformações. Tiveram também um pouco da história do Origami, sua origem e de cada criação. Essa atividade acrescentou cultura e divertimento à vida de cada um deles.” comentou a Prof.ª Daiane Vicentin – CRP, Classe Nível V.

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